Conhecer a agenda ESG a fundo e implementá-la nos negócios é a prioridade de muitas instituições atuais, que ao entenderem o impacto das siglas, pretendem usufruir de seus benefícios. Algumas instituições bancárias estão incluindo as práticas voltadas para sustentabilidade, causas sociais e de governança corporativa na rotina e alterando a forma como realizam seus trabalhos.
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Conhecendo a agenda
Apesar de terem sido estruturadas em 2004, foi apenas recentemente que a matriz ganhou força. O uso exacerbado da internet facilitou ainda mais a disseminação das informações sobre o assunto.
As causas ESG servem para garantir o bem-estar da população, meio ambiente e da empresa que as praticam. São constantemente utilizadas como parâmetro de compra para os clientes que desaprovam qualquer empresa que não siga seus ideais.
Algumas das ações que dizem respeito a ESG são:
- reutilização e reciclagem de materiais;
- ações para redução da emissão de poluentes;
- investimento em energia limpa;
- combate a assédios;
- contratações voltadas para a diversidade e inclusão;
- organizar contratações justas;
- garantia de privacidade e proteção de dados.
Setor bancário e instituições financeiras
A importância dos bancos se integrarem com a agenda é enorme pois, por se tratar de instituições com grande influência econômica, elas acabam trazendo impactos diretos para a sociedade.
Assim como lembrado anteriormente, a causa é usada como parâmetro para os consumidores, no entanto, os investidores também utilizam das ações para escolher a melhor instituição para apostar.
Portanto, os bancos podem ser responsáveis por ajudar empresas que se alinham aos ideais sustentáveis e sociais, por exemplo, investindo e ajudando no financiamento de dívidas.
Ainda assim, estas instituições financeiras não podem esquecer de realizar mudanças internas que sejam verdadeiramente seguidas pelos colaboradores e que integrem o DNA da marca, e de comunicar as ações com os seus clientes para que reconheçam o trabalho feito.
O esperado para os próximos anos é que a causa seja, de fato, mais debatida entre as instituições financeiras, levando-as a reportar as atividades ESG realizadas.
Em 2021, o Banco Central discutiu e organizou cinco normas relacionadas ao gerenciamento de riscos ESG e que os bancos deveriam ter conhecimento sobre. O BC reforçou ainda que a criação de um relatório sobre o assunto será uma obrigatoriedade no ano de 2023.
Preparo prévio
Incluir as ações nos negócios é uma tarefa complexa e meticulosa, que depende de estudo e conhecimento das prioridades da empresa. É necessário o acompanhamento de um time multidisciplinar qualificado que conseguirá, através de consultas personalizadas, ajudar os clientes nesse processo.
O Práticas ESG é uma matriz que atua no mercado neste sentido, auxiliando empresas de diversos segmentos com a incorporação da agenda. Conheça mais sobre os serviços acessando o site.