A inserção da agenda ESG (ambiental, social e governança) tem provocado mudanças significativas e duradouras, tanto para o meio ambiente e sociedade quanto para as instituições que decidem instituir as práticas. Um setor de extrema importância para a economia brasileira atualmente é o agronegócio, que vem movimentando o ano de 2023 e promete crescer ainda mais nos próximos meses.
Quando a tríade é visualizada e inserida neste segmento, é possível visualizar benefícios e melhorias internas que possibilitam o destaque no mercado. Devido às particularidades do setor, que incluem o impacto gerado ao meio ambiente, aplicar ações do tipo permitem a redução desses efeitos.
Impacto da agenda ESG
A tríade nasceu em 2004 como uma forma de incentivar as instituições a atrelar os ganhos com as práticas em prol da sustentabilidade, do social e da governança.
Com o tempo o conceito foi crescendo até ocupar o espaço que possui atualmente no mercado. Incluir as ações vai muito além de pensar no meio ambiente, é necessário estar a par das modificações e dos princípios básicos além de ter um conhecimento aprofundado sobre os direitos humanos, as legislações vigentes e as mudanças climáticas.
Em troca, esse recurso dará as empresas a chance de:
- obter maior desempenho financeiro;
- reter colaboradores e atrair profissionais;
- atrair investidores;
- reduzir danos e pagamentos de multas.
Ampliação do agronegócio em 2023
Um levantamento da Fundação Getúlio Vargas revelou que o avanço do setor deve ser de 8% em 2023, um crescimento pouco visto nos últimos anos.
Especialistas ainda revelam que este será o ano do agronegócio brasileiro, com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmando que o setor irá atingir a marca de 302 milhões de toneladas na produção de grãos.
Visando manter o crescimento e o destaque no mercado, muitas das organizações podem considerar os princípios ESG.
Ferramentas à disposição
Nos anos anteriores a situação do setor não era tão positiva. Tentando sobreviver às crises, as instituições recorreram a instrumentos para atravessamento das crises, a exemplo da recuperação judicial e extrajudicial, reestruturação empresarial, renegociação de dívidas e gestão de fluxo de caixa.
Ainda que cada uma conte com um processo diferente e leis específicas para regular o seu funcionamento, todas costumam ser consideradas para a melhoria interna. Outras ferramentas, como a sucessão familiar, tendem a ser mais utilizadas pelas empresas de agronegócio (que em maioria são formadas por instituições familiares) em momentos de mudanças de gestores.
Ao seguir por estes caminhos e escolher ferramentas que vão garantir o bem-estar e a conformidade com os regulamentos, as instituições também estão atuando de acordo com o ESG.
A Recuperação Brasil age para garantir que qualquer um dos recursos disponíveis para o agronegócio sejam aplicados da maneira correta. Seja para se reorganizar internamente ou atravessar um momento de dificuldade, é importante contar com o suporte de especialistas da área. Conheça mais sobre a atuação do time e aproveite para tirar suas dúvidas acessando o site.
Como começar a inserir o ESG?
De início, é indicado para as instituições do setor que entendam o funcionamento da tríade, as ações que fazem parte desta agenda e como os objetivos da empresa podem se alinhar à agenda.
Visualizar o que a empresa já realiza e os pontos a melhorar costuma ser o segundo passo após a decisão. Contar com a ajuda de especialistas para as etapas seguintes (que costumam ser a realização de um planejamento, engajamento e relatoria) é uma necessidade, visto que, conhecerão mais sobre o assunto.
O Práticas ESG atua diretamente com as instituições que buscam incluir a ferramenta de forma adequada na rotina, para além do modismo. O caminho para aplicação dos pontos tende a ser complexo e desafiador, e com o acompanhamento de um time especializado, é possível passar pelas fases da melhor maneira.
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