Para além de somente utilizar os recursos tecnológicos é preciso se atentar às restrições e cuidados pedidos. A cibersegurança está relacionada com esse olhar cuidadoso, uma vez que se liga diretamente com a proteção dos usuários e com os dados, programas e informações disponibilizadas na internet.
Uma empresa que se importa em seguir esse caminho, trazendo mais segurança para a sua instituição e colaboradores, acaba por incluir as práticas ESG – ações voltadas para o ambiental, social e governança corporativa – em seus negócios.
Agenda ESG
As práticas ESG nada mais são do que ações pensadas para ajudar o meio ambiente e garantir o bem-estar da sociedade. O termo, ainda que não seja recente, obteve força e relevância para a população, mercado e investidores atualmente, provocando uma movimentação das empresas.
Apesar das ações voltadas para a sustentabilidade terem uma atenção maior nas instituições, é importante destacar outros tópicos que possuem a mesma relevância. A cibersegurança, por exemplo, entra nesse espaço destacando não apenas a sustentabilidade como os outros três pontos da tríade.
Ao reduzir o risco cibernético, através da inclusão de tecnologias mais avançadas (que ajudam o meio ambiente), acabam direcionando suas energias em garantir uma organização maior da empresa (governança corporativa) através de ações que favoreçam a segurança digital, protegendo também seus colaboradores (social) e o bem-estar da empresa em geral.
Para entender como aplicar essas metas e fazer mudanças internas significativas que vão se encaixar com a agenda, as instituições podem contar com as consultorias do Práticas ESG, por exemplo, que é hoje uma matriz atuante focada no assunto. Conheça mais sobre os serviços oferecidos pelo site.
Proteção de dados pessoais e conformidade com as leis
A Lei de Proteção Geral de Dados Pessoais (LGPD) também entra no debate quando falamos em segurança digital, em especial, quando se trata de informações pessoais dos titulares.
A partir da Lei nº 13.709/2018 fica definido que as instituições que lidam diretamente com dados pessoais precisam seguir as normas predispostas a fim de proteger, dar privacidade e liberdade aos donos das informações. Por ser obrigatória, as empresas possuem a necessidade de estarem em conformidade com ela, adaptando seus negócios aos pontos levantados na legislação.
Ter uma organização interna adequada e seguir todas as leis que a contemplam é um diferencial para as instituições e garantem a elas a aplicação da sigla “G” da tríade uma vez que se preocupam com os parceiros e colaboradores, e ainda com o bem da empresa e sua reputação. Ao defender o seu negócio dos ataques, estão priorizando pela continuidade das atividades impedindo que terceiros obtenham posse de dados pessoais importantes e que os divulguem inadequadamente.
Para conhecer melhor sobre a sua aplicação e não sofrer com as multas e punições pela não-aplicação da Lei é preciso receber o auxílio de profissionais da área. A LGPD Brasil possui um time focado em ajudar os clientes, desde a análise interna até a aplicação no dia a dia. Entre em contato e tire suas dúvidas.
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