A popularização de certos termos levam a questionamentos. Os temas “economia circular” e “agenda ESG” foram alguns dos mais debatidos nos últimos anos, levando empresas de diferentes portes e setores a realizarem mudanças internas e definitivas na maneira como se organizavam.
À primeira vista não é possível perceber o vínculo entre os assuntos, contudo, ambos os conceitos possuem uma ligação direta. A economia circular é direcionada principalmente à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente. Já a tríade ESG refere-se a práticas instauradas por instituições que visam a melhora das questões ambientais, sociais e de governança corporativa.
Por dentro dos termos
Como destacado anteriormente, a economia circular fica limitada ao meio ambiente e é vista como uma solução para mudanças de processos e para confecção e comercialização de produtos para que sejam mais sustentáveis, renováveis e recicláveis.
O conceito quer incentivar o crescimento econômico levando em consideração a valorização dos recursos naturais. Portanto, o “produzir, utilizar e jogar fora” dá espaço para o “reparar, reutilizar e reciclar”.
Com a crise climática sendo uma realidade e o impacto direito que as grandes empresas possuem para o agravamento deste cenário, escolher pelo modelo circular de produção (e não o linear) minimiza as ações negativas das instituições e reduz a produção de resíduos e poluentes.
Bem como esse benefício, outros podem ser percebidos com a inclusão da ferramenta, são eles:
- redução da emissão de gases poluentes;
- melhor reputação;
- aumento da competitividades;
- o esperado crescimento financeiro;
- entre outros.
Relação com a agenda
Dessa forma, quando uma instituição prioriza a economia circular também está trabalhando com uma das siglas da tríade, a ambiental (E de environmental). Portanto, é válido dizer que este tipo de desenvolvimento empresarial é favorável e vai de encontro com as premissas estipuladas pela agenda.
É uma forma de adentrar no universo ESG, ainda que não seja a única proposta que a ONU se baseou para criar o termo. A intenção principal da tríade é incentivar as instituições privadas e públicas a atuarem não apenas para garantir a sua saúde como a da população e do meio ambiente.
Sendo assim, as questões sociais e de governança corporativa – as práticas internas que levam ao bem-estar da empresa – também precisam ser consideradas na construção de um planejamento das ações.
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