Com o avanço do termo ESG (práticas voltadas para o meio ambiente, questões sociais e governança corporativa) instituições de setores variados passaram a estudar a agenda e a colocar em prática as ações. As empresas da indústria alimentícia, percebendo a importância da tríade, vem atuando em conformidade com seus ideais, ainda que em passos lentos.
Sustentabilidade e indústria alimentícia
A indústria alimentícia é hoje uma das que mais influencia a economia brasileira. O que também significa que as ações realizadas pelas empresas, em especial as de grande porte, afetam diretamente o meio ambiente contribuindo muitas vezes para o aumento da quantidade de poluentes do planeta.
A produção em massa também afeta a produção de lixo e resíduos que costumam demorar anos para se decompor. Portanto, ao procurarem por práticas que envolvam reciclagem e reutilização de materiais, por exemplo, estão modificando e melhorando a situação atual do país.
Dessa forma as instituições do agronegócio e de alimentos e bebidas podem seguir o pilar E, de environmental, através de atos pré planejados como:
- utilização de energia renovável;
- gestão consciente de água;
- cuidados com a escolha de fornecedores de alimentos;
- reciclagem de materiais e embalagens.
A preocupação com a fauna e flora deve ser outro ponto a ser observado pelos grandes empresários, em especial agricultores, que atuam diretamente com a biodiversidade brasileira e, portanto, possuem o dever de cuidá-la. Novas formas de cultivo agrícola existentes, como a agricultura orgânica, o controle de pragas e o plantio direto, são formas de preservar esse ambiente.
Social e Governança corporativa
Empresas do setor alimentício são responsáveis pela geração de uma grande quantidade de empregos e lidam diretamente com diversos associados, fornecedores e colaboradores.
As práticas podem ser aplicadas desde o momento da contratação e devem ser fortalecidas pelos responsáveis da empresa. Desta forma, o olhar detalhadado para assuntos relacionados ao combate contra ao racismo (a partir de admissões de profissionais negros para altos cargos ou palestras sobre o tema), ao bem estar e saúde mental dos colaboradores e a proteção e privacidade de dados, são vistos como ações “S” e “G”- social and governance.
Benefícios a longo prazo
Alguns pontos positivos são percebidos com a inclusão da agenda. Entre as principais, e que mais beneficia a empresa, é a boa reputação para com os consumidores e investidores. Ao escolher seguir a tríade a instituição dá um passo à frente em relação às demais recebendo a atenção dos clientes que naturalmente buscam por marcas que se alinhem com seus pensamentos.
Para os investidores a importância do ESG é clara e, portanto, escolher empresas que compreendem esse valor é a melhor opção.
Como incluir a ferramenta da forma correta?
Introduzir todos os pontos pode ser uma tarefa árdua, visto a quantidade de ações e mudanças que as empresas precisam realizar para estar em conformidade. A mudança de mindset da instituição, e de todos os seus colaboradores, é importante para o reforço das ações e manutenção do paralelo da empresa com a agenda.
Para iniciar qualquer processo é necessário o acompanhamento de profissionais da área. O Práticas ESG é uma matriz focada em auxiliar seus clientes com a inclusão da tríade, através de consultorias personalizadas. Conheça mais sobre os serviços acessando o link.
