Ter a agenda ESG incluída nos negócios é um diferencial para as empresas. Estar por dentro das inovações e comprometido com as causas atuais demonstra maturidade e conhecimento das questões sociais, ambientais e de governança corporativa. As instituições brasileiras, com o avanço da temática, estão cada vez mais interessadas em incluir a tríade na rotina.
Um estudo recente comprovou que 95% dos empresários do Brasil acham relevante a preocupação com a emissão de CO2 e com as questões sustentáveis que contribuem para a redução do desmatamento. O levantamento realizado pela Grant Thornton levou em consideração 255 instituições do país para entender que 54% delas pretendem aplicar as práticas ESG nos negócios.
Impactos que podem ser vistos
Os números ressaltam a força e o olhar focado dos empresários – e dos investidores que já perceberam que ESG é o futuro – para o assunto. Em troca os benefícios podem ser muitos tanto para a população que será impactada direta ou indiretamente pelas medidas, como para o meio ambiente e para a empresa em questão.
Sobre as prioridades, as tríades que mais se destacaram para as 255 empresas do estudo foram: pilar ambiental (47%); social (29%) e governança (16%). Este dado reforça o fato da sustentabilidade ser o assunto mais comentado e lembrado quando falamos em ESG, apesar de não ser o mais importante.
Atuar com todas as siglas na mesma medida é o mais aconselhável para as empresas, ainda que a mesma queira focar na divulgação de apenas um ponto que condiz com as metas da marca.
Entendendo a tríade
É válido ressaltar, portanto, como o acesso à informação e a mudança da mentalidade dos consumidores é capaz de provocar mudanças nas instituições que sentem essa necessidade de se adaptar e trazer aplicações que condizem com estes ideais. As empresas brasileiras também são motivadas financeiramente neste quesito.
No entanto, o motivo maior para qualquer atuação deve partir da importância que cada sigla tem. A criação da tríade aconteceu em 2004 depois que o secretário geral da ONU da época, Kofi Annan, propôs que os líderes de grandes empresas financeiras encontrassem formas de incluir o ESG ao mercado de capitais. Com o passar do tempo o assunto foi ganhando mais força principalmente depois do avanço da tecnologia e do fácil acesso à informação.
Estar em conformidade com ele vai além de entrar numa onda. É necessário o conhecimento aprofundado sobre cada um dos assuntos, assim como o entendimento dos resultados positivos gerais encontrados, que ultrapassam o bem-estar financeiro da empresa.
Com isso em mente é compreensível observar a importância de planejar previamente e realmente estudar a melhor forma de executar o ESG. O Práticas ESG é uma matriz que visa, através das consultorias, entregar as melhores soluções para a empresa, assim como programar da melhor maneira a realização da tríade. Saiba mais sobre os serviços através do site.