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Os perigos da existência de um movimento anti-ESG e como lutar contra

Os perigos da existência de um movimento anti-ESG e como lutar contra
O ESG ganhou espaço e é conhecido por diversas empresas, mas com toda essa atenção uma onda anti-ESG chegou criticando suas práticas.

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Em meio a existência do movimento ESG e com o termo ganhando seu espaço entre os empreendedores, investidores e empresas preocupadas, uma onda negativa que anda na contramão dos ideais da agenda vem sendo debatida. 

Enquanto a tríade dá importância para as ações voltadas ao meio ambiente, para as questões sociais e de governança corporativa, o anti-ESG (como é chamado) quer se opor a esses princípios, atacando as instituições e organizações que o visualizam como relevante. 

Esse movimento acaba sendo extremamente negativo e perigoso para os dias atuais, visto que agride as questões humanitárias, de diversidade e desconsidera o bem-estar do planeta como um todo. Entenda melhor sobre os riscos da perpetuação de tal ideal e saiba como atuar contra. 

Onda anti-ESG

É comum visualizar movimentos positivos tendo suas críticas por parte de grupos que não o encaram dessa forma e não querem ver as premissas evoluírem. Com a tríade mais comentada do momento não seria diferente. 

O movimento contraditório tem acontecido, principalmente nos Estados Unidos, ainda que de maneira isolada, e tem causado questionamentos. A maior crítica de seus apoiadores é em relação ao financeiro e o suposto prejuízo que as ações trariam às empresas e aos acionistas. 

Um dos debates é em torno das emissões de carbono e da redução de poluentes provocados por grandes instituições, em especial de países em desenvolvimento. Integrantes dessa onda visualizam as medidas voltadas à sustentabilidade como rígidas e pedem pelo afrouxamento das decisões da COP, por exemplo.

Como lutar contra?

A forma inicial de lutar contra é obter conhecimento. A agenda ESG foi criada em 2004 e teve como premissa inicial investigar possibilidades e as consequências de ações sustentáveis para as empresas que as incluíam. 

Com o tempo o termo foi sendo melhor estruturado e tanto as instituições como os consumidores, que passaram a se preocupar cada vez mais com os assuntos e a cobrar o posicionamento das empresas que consumiam.

Entender a seriedade das práticas, para além do marketing e dos benefícios financeiros, é o ponto chave para compreender a tríade por completo, e dessa forma, não entrar nos discursos que dizem o contrário.

Importância da ferramenta 

Quando bem estudada e incluída na rotina das organizações os atos tendem a ser benéficos a todos os envolvidos. Algumas das principais atitudes que uma instituição pode ter e que vai de encontro com o ESG são:

  • realizar e incentivar a reciclagem;
  • escolher energia limpa;
  • criar canais internos de comunicação e denúncia;
  • promover o bem-estar e se preocupar com a saúde mental e física dos colaboradores;
  • seguir a fundo leis como a LGPD.

É válido ressaltar que atuar de forma discriminatória, irresponsável e ilegal não é aceitável, e portanto, acaba sendo algo a ser combatidos pelos atos ESG. Operar de maneira íntegra, ética e legal é a melhor maneira que uma instituição, seja ela privada ou pública, deve agir.  O Práticas ESG está no mercado atual para oferecer a seus clientes uma boa inclusão dos princípios. Para concretização de tal feito são realizadas consultorias personalizadas e acompanhamentos em todas as etapas da aplicação (desde o diagnóstico até o plano de ação, engajamento e comunicação). Confira mais sobre os serviços oferecidos acessando site oficial.