Energia limpa, potencial brasileiro e ESG: entenda a relação

Energia limpa, potencial brasileiro e ESG: entenda a relação
O posicionamento atual do Brasil e as ações desempenhadas pelas empresas do mercado se alinham com os ideais da agenda ESG.

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As fontes renováveis de energia estão sendo cada vez mais consideradas pelo cenário brasileiro. Apenas em 2023, durante os três primeiros meses do ano, o Brasil registrou a maior produção de energia limpa dos últimos 12 anos, conforme revelou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A expectativa é que seja um dos líderes sobre o assunto atuando como um destaque global.

O desempenho recente do país e das instituições privadas, que estão cada vez mais alinhadas com as questões sustentáveis, se conectam com a agenda ESG (ambiental, social e governança corporativa) que vem se destacando nos últimos anos. 

Posição brasileira 

O levantamento da ONS ainda revela que 90% da energia gerada e utilizada pela sociedade veio a partir de fontes renováveis, ou seja, vindas da eólica, biomassa, solar e hidráulica.

O posicionamento atual brasileira, além de ser um motivo de comemoração, pode ser um grande incentivo para que o país cresça ainda mais e se torne uma referência mundial no assunto.

Algumas das causas para este crescimento estão relacionadas às políticas aplicadas pelo governo, o impacto que a Amazônia tem para o Brasil (sendo um importante facilitador deste posicionamento devido a reserva de água doce e a possibilidade de obter energia eólica e solar) e a produção de petróleo. Além disso, o Ministério de Minas e Energia tem atuado para criar um plano para investir em renováveis.

Para os próximos anos, a expectativa é positiva, conforme pontua o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) que vê em 2023 a chance do país expandir sua capacidade de geração de energia elétrica e com as usinas eólicas e solares atuando por mais de 90% da ampliação.

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Ações do tipo, ainda que praticada pelo setor público, estão alinhados com a tríade ESG, que apenas oferece benefícios. A movimentação também está relacionada aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), mais especificamente a ODS 7 que destaca a necessidade de “garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos”.

Até 2030, o país possui objetivos bem definidos sobre o tema que devem ser atingidos.

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Instituições privadas e ações ambientais

Além do setor público, as instituições privadas também estão empenhadas em inserir ações ambientais na rotina. A decisão é motivada pelo impacto que a inserção do ESG provoca na marca, possibilitando investimentos e posicionando-a num patamar elevado.

Além disso, os consumidores estão cada vez mais empenhados em conhecer mais sobre as empresas antes de adquirirem um produto ou serviço, o que é benéfico para as instituições que realmente seguem a tríade.

Sendo assim, atrelar os ganhos com as ações ambientais (como reaproveitamento de materiais, o descarte correto de lixo eletrônico, o acompanhamento das emissões de carbono e a aplicação de ações que reduzam esse impacto) é extremamente importante para a saúde da instituição que coloca em prática.

Além do ambiental, é importante que a instituição visualize os outros tópicos: o social e a governança corporativa. Ao inserir as medidas que incentivam a diversidade e inclusão, prezar pela contratação justa e ao estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por exemplo, a empresa trabalha outros campos e possibilita um melhor posicionamento no mercado.

Além dos benefícios que a empresa vai perceber com a inserção destes pontos é importante ressaltar a relevância que cada um deles terá na vida dos colaboradores, consumidores e população em geral.

De forma ampla é válido destacar algumas vantagens visualizadas com a inserção do ESG, como:

  • Diminuição de desperdícios e gastos; 
  • Possibilidade de crescimento financeiro;
  • Reduz riscos;
  • Melhoria imagem da marca a longo prazo. 

Como colocar o ESG em prática?

De uma forma geral, a aplicação do ESG deve se iniciar na pesquisa. O estudo é fundamental para que seja possível inserir a ações de maneira adequada, de uma forma que converse com a empresa e seus ideais. 

Nesta fase, também conhecida como diagnóstico, há a definição do time que ficará responsável pela implantação e o mapeamento de riscos e oportunidades.

O Práticas ESG atua no mercado de forma direta auxiliando as instituições com a aplicação da agenda. É comum que durante a inserção a empresa possua dúvidas de como iniciar. A partir de consultorias personalizadas é possível visualizar as necessidades da empresa, alinhar as metas e construir um plano de atuação. Obtenha mais informações sobre a atuação do time especializado e aproveite para tirar suas dúvidas através do site.