Casos de assédio moral e sexual, infelizmente, fazem parte da rotina de algumas empresas. Especialmente com o retorno ao trabalho híbrido e presencial, após um período de trabalho 100% remoto devido a pandemia, o número de casos apenas cresceu, conforme revelou o Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O estudo feito pelo órgão revelou que durante 2021 houveram mais de 3.049 de processo de assédio sexual e cerca de 52 mil voltados para o assédio moral.
Percebendo a necessidade de combater tais situações que trazem apenas males para a vítima dos casos e a empresa, é preciso considerar a agenda ESG.
Casos de assédio no país
O assédio moral em ambientes profissionais é visto quando uma conduta abusiva é presenciada, seja através de palavras, gestos ou comportamentos inaceitáveis e que vão em desencontro com os direitos humanos, com a ética e moralidade que um espaço de trabalho requer.
Alguns dos exemplos mais recorrentes são através de aplicações de metas impossíveis de bater, brincadeiras que passam do limite e que ferem a personalidade do trabalhador, ou ainda, ameaças de demissões.
Ela acontece independentemente do cargo que a pessoa ocupa, sendo provocada por gestores ou iniciantes do mercado de trabalho.
Já o assédio sexual, como o nome sugere, é quando há um constrangimento de caráter sexual. O consentimento, nestes casos, não é obtido e a vítima acaba se sentindo humilhada e hostilizada.
Entre as condutas visualizadas estão: convites inapropriados, contato físico sem consentimento e comentários inapropriados sobre aparência física.
No Brasil, ambos os casos são considerados crimes e que, historicamente, tendem a acontecer mais com mulheres.
Agenda ESG
Como destacado anteriormente, o ESG é extremamente importante para as instituições atuais, tanto pelo impacto positivo que provocam as pessoas e meio ambiente quanto para a reputação que a marca passa a ter.
A agenda foi implementada ainda em 2005 visando alinhar o crescimento monetário com as práticas ambientais, sociais e de governança. Com o tempo foi se destacando e hoje atua destacando as marcas que o consideram.
Buscando melhorar a situação atual do país e entendendo a necessidade de olhar detalhadamente para cada colaborador, para que tenham uma experiência positiva e adequada, as instituições de diferentes portes devem focar na aplicação de medidas ESG.
Quando se trata do combate ao assédio através de ações específicas entedemos que a empresa está trabalhando com as siglas S, e principalmente, G da tríade.
A criação de canais específicos para denúncias é apenas uma das ações a serem desenvolvidas para que os colaboradores tenham um local seguro para desabafo de situações que sofreram e para que ações sejam tomadas a partir disso.
Outros atos que podem conscientizar e reduzir as ocorrências são:
- Exposição de conteúdos consultivos que expliquem ambas as situações e instruam os colaboradores;
- Oferecimentos de aulas e reuniões específicas para gestores e trabalhadores em altas posições, para que saibam como agir adequadamente dentro de sua posição e para que auxiliem os funcionários;
- Posicionamento da empresa como agente efetivo contra qualquer tipo de assédio, e fortalecimento da pauta através de campanhas e eventos.
- Criação de um ambiente acolhedor e assertivo em relação ao conhecimento dos casos.
O Práticas ESG age de maneira consultiva para auxiliar seus clientes a inserirem o ESG da maneira correta, ou seja, para além do modismo. O entendimento das ações é apenas uma parte deste processo que envolve diagnóstico, plano de ação, período de engajamento e comunicação.
A consultoria personalizada ocorre através da ação de um time multidisciplinar especializado que participa de todos os momentos desta aplicação, sanando as dores e destacando as marcas. Acesse o site oficial para obter mais informações.