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Consumidores ESG: estudo aponta insatisfação dos clientes por falta de ações

Consumidores ESG: estudo aponta insatisfação dos clientes por falta de ações
Um estudo da plataforma Teads com a Kantar revelou que 61% dos entrevistados não estão satisfeitos com ações ESG realizadas pelas empresas.

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Com a chegada do fim do ano e o início do mês de novembro, famoso pelo seu alto fluxo de compras e vendas devido a Black Friday, é comum que as empresas busquem se movimentar e entender as necessidades dos consumidores. A época também reforça o debate sobre temas relevantes e que se relacionam com o mercado atual, a exemplo da agenda ESG. 

Visando entender mais sobre as necessidades e prioridades dos consumidores durante a aquisição de um produto ou serviço, o estudo da plataforma Teads em conjunto com a Kantar revelou que 61% dos entrevistados não estão satisfeitos com ações ESG das empresas. 

O levantamento comprova a relação entre os consumidores atuais, e muitas vezes de novas gerações, com as instituições, que precisam se movimentar e inserir mudanças para estarem alinhadas aos temas urgentes e as necessidades da sociedade e do planeta.  Além disso, destaca o impacto que a agenda tem exercido no mundo corporativo, contribuindo para a sua reputação e crescimento financeiro.

O presente artigo se aprofu​​nda no estudo a fim de entender a influência dos consumidores para o sucesso de um negócio e a urgência da inserção da tríade ESG.

Estudo Teads e Kantar

O estudo apontou que 79% dos consumidores procurados buscam entender mais sobre as medidas sustentáveis realizadas pelas empresas que já consomem. Já outro dado revela mais sobre o desconhecimento do público-alvo sobre o processo de produção dos produtos ou serviços oferecidos, ao destacar que 29% dos entrevistados não estão familiarizados com o assunto.

Com isso, é possível notar o impacto que a divulgação e relatoria possuem para os negócios, sendo muitas vezes, a movimentação necessária para que mais clientes e investidores reconheçam as ações e atribuam assuntos positivos à marca. 

A falta de ações condizentes com a valorização do meio ambiente, movimentações sociais e de governança corporativa podem resultar em problemas e riscos,que caso sejam agravados, podem culminar no encerramento das atividades. 

Por fim, o estudo revela que 46% das pessoas prefeririam trocar as marcas caso visualizassem a falta de práticas socioambientais. 

Tecnologia, novas gerações e ESG

A tecnologia permitiu uma constante troca de informações, a expansão de conceitos e a disseminação de assuntos urgentes e essenciais para a sociedade. Dessa forma, para as gerações mais novas, que estão familiarizadas com as novas ferramentas, a visualização destes assuntos é recorrente e passa a fazer parte da sua vivência e princípios.

Durante as relações de consumo passam a buscar estabelecimentos que conversem com os mesmos ideais que possui e a incentivar que realizem as mudanças necessárias para adaptação. Ainda que sejam, comprovadamente, as gerações que mais cobram o posicionamento das empresas, é preciso ressaltar que não são as únicas. 

Com isso em mente, as instituições do mercado devem buscar entender a agenda ESG, criada em 2004 e que possui como premissa a conexão entre os ganhos e as medidas que vão trazer melhorias significativas para o lugar em que vivemos e para as pessoas.

Seja através da reciclagem de materiais, da inserção de políticas internas para garantia da proteção de dados de titulares ou com a contratação justa, as ações são essenciais para o amadurecimento da empresa, o seu bom posicionamento no mercado e para a captura de investimentos.

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I​​nserção das práticas

Em muitas ocasiões, para tentar se adaptar às novas demandas e responder às cobranças, as empresas acabam informando medidas não inseridas e inventando ações a fim de criar uma história positiva a seu respeito. Tal medida é conhecida como greenwashing e pode acabar prejudicando a imagem de uma marca caso ela seja notada.

Durante o processo de aplicação da agenda, o mais indicado é o estudo do conceito, o entendimento sobre as metas e objetivos da empresa e a obtenção do suporte de um time.

O time do Práticas ESG atua para oferecer aos clientes o suporte necessário para inserção das medidas ambientais, sociais e de governança corporativa. Para isso, utilizam a consultoria personalizada como instrumento de compreensão da fase atual da marca, a fim  de propor medidas condizentes e personalizadas.

Percorrendo as quatro etapas do processo (diagnóstico, plano de ação, engajamento e comunicação) a equipe multidisciplinar consegue obter mais segurança durante a aplicação da agenda. Acesse o site para conhecer mais sobre a consultoria personalizada e tirar as possíveis dúvidas sobre as ações.