O país tem atravessado altas ondas de calor e visualizado de perto as consequências da ação humana. A mudança climática e o aquecimento global são pautas recorrentes de especialistas da área e temas que costumam ser destacados por diversos países em diferentes encontros ao decorrer do ano, como é o caso da Conferência das Partes (COP). Em 2023, o tema ganhou ainda mais destaque devido aos recordes de temperaturas de algumas cidades brasileiras e reforçou a importância da aplicação da agenda ESG, por instituições privadas e públicas.
Como forma de conter, ainda que minimamente, as consequências percebidas e evitar que o quadro se agrave, as medidas ESG (voltadas para o ambiental, social e governança) podem ser estudadas e inseridas por empresas, principalmente as de grande porte.
A seguir detalhamos mais sobre a situação atual mundial e as possíveis soluções e práticas baseadas na agenda.
Alterações climáticas e aquecimento global
Ainda que o país esteja se empenhando para alterar a emissão atual dos gases do efeito estufa, sendo motivados por Protocolos (como o Protocolo de Kyoto) e acordos (como o Acordo de Paris), ou ainda por convenções e eventos, a crise climática ainda é grave.
Uma avaliação do Acordo de Paris ainda reforçou o momento atual ao destacar que o planeta “está caminhando para um aumento de 2,4°C a 2,6°C na temperatura média global em relação aos níveis anteriores à Revolução Industrial.”
Como consequência desta piora, estão o aumento de doenças, o aumento das secas, a perda de espécies, a redução da produção agrícola, aumento do nível do mar e desastres naturais que levam a acidentes e mortes.
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Medidas preventivas
Seja para atuar de forma preventiva ou para reduzir os impactos das ações que a instituição tem realizado nos últimos anos, incluir na rotina medidas que levem a descarbonização, a priorização de energia renováveis e que gerem a redução de resíduos é trabalhar com o ambiental (E da sigla) da tríade.
Outras ações corretivas e sustentáveis podem ser priorizadas e aplicadas, levando em consideração o setor em que se encontram e as prioridades da empresa. Atualmente, o segundo setor mais poluente do mundo é a indústria têxtil, conforme revelou o estudo da Global Fashion Agenda.
Outras medidas possíveis de serem implementadas são:
- Promoção de uma cultura de reciclagem;
- Uso consciente da água;
- Transformação dos resíduos em produtos funcionais para a empresa.
É importante destacar que a empresa precisa ir além quando o assunto é agenda ESG. É preciso se comprometer com as medidas e incentivar os colaboradores e parceiros a se alinharem à nova realidade da instituição, para que futuramente sejam reconhecidas pelas ações que praticam.
Devem ainda se empenhar para melhorar seu desempenho anualmente e divulgar os dados com frequência (através de relatórios) para que investidores, consumidores e o mercado fiquem antenados sobre os acontecimentos.
Instituições privadas e ESG
Tendo em vista o papel das empresas e o impacto que também exercem no meio ambiente, é imprescindível que considerem o ESG, especialmente nos próximos anos. Devido a quantidade de tópicos a serem averiguados é possível que os gestores e responsáveis pela inserção das medidas tenham dúvidas de como iniciar o caminho.
Compreender detalhadamente o conceito e contar com o suporte de um time especializado é a melhor decisão para as empresas que se encontram neste momento. Além de averiguar as ações ambientais, a instituição em questão precisa considerar suas metas e prioridades e aplicar medidas sociais e de governança.
Visando auxiliar estes clientes, o Práticas ESG atua no mercado a partir da aplicação de consultorias personalizadas. Elas permitem um maior entendimento da situação atual da instituição e a visualização de suas metas e objetivos referentes à sustentabilidade.
Para que ajudem a empresa a atingir o resultado esperado participam das seguintes etapas de aplicação: diagnóstico, plano de ação, engajamento e comunicação. Confira mais detalhes sobre a consultoria personalizada através do site oficial.
