O dia 16 de março é marcado como o Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas. Para os profissionais da área e para as instituições preocupadas com o impacto que causam no planeta, esse é um momento de reflexão. A data foi criada em 2011 com a intenção de promover o debate e incentivar a inclusão de ações que sirvam para melhoria do cenário atual.
Situação atual
O assunto tem sido pauta de discussões há alguns anos. A principal causa do agravamento do aquecimento global é a grande quantidade de CO2 gerado, assim como de outros gases do efeito estufa.
Segundo o Boletim de Gases de Efeito Estufa da Organização Meteorológica Mundial (OMM), a concentração de CO2 no planeta, em 2020, foi 149% superior ao tamanho visto durante o período da industrialização.
O dióxido de carbono é produzido, principalmente, por meio do uso de carros movidos a combustível, na atividade industrial e agropecuária e no desmatamento e queimadas. A sua alta quantidade é o que acaba afetando a situação climática global.
Outras ações de incentivo, para além da criação de uma data de conscientização, são criadas anualmente a fim de que nações, empresas e pessoas realizem mudanças que vão realmente beneficiar o planeta. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são exemplos dessas ações. Já alguns outros eventos como a COP26 e a Davos também costumam movimentar esse debate.
Crise climática e ESG
O tema está diretamente relacionado à agenda ESG, mais especificamente à questão ambiental. É ainda visto como uma das maiores problemáticas da atualidade e um dos maiores impactos provocados pela ação humana.
Empresas, principalmente as de grande porte, possuem uma influência no resultado visto atualmente, que acarreta no derretimento das calotas polares, no aumento das secas e até mesmo na morte de seres vivos.
Sendo assim, quando colocam em prática ações como, a redução de emissão de gases do efeito estufa, a preferência por materiais mais sustentáveis para a produção de produtos ou ainda quando realizam um consumo mais consciente, estão alinhando a instituição aos princípios da tríade.
É preciso que além de apenas aplicar a agenda, as empresas tenham conscientização sobre a sua importância a longo prazo. O mindset de todos os colaboradores precisa ser alterado, assim como a forma como esta instituição se apresenta para as demais.
Outros pontos da tríade
A questão ambiental costuma ser a mais lembrada, no entanto, o social e a governança corporativa devem ser praticados na mesma medida.
Por fim, além de estarem alinhadas com as premissas da agenda estarão recebendo a atenção de investidores e dos consumidores que verificam amplamente a situação da empresa antes de optar pelo produto ou serviço.
É possível contar com o Práticas ESG para se certificar que a agenda está sendo incluída da forma correta. Por meio da atuação do time especializado, as instituições são amparadas durante todas as fases, desde a de investigação até a de divulgação. Tire suas dúvidas acessando o site.