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Dia dos Direitos Humanos: importância da data para a agenda ESG

Dia dos Direitos Humanos: importância da data para a agenda ESG
O Dia dos Direitos Humanos figura como um data de destaque sendo importante para instituições privadas brasileiras.

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Datas comemorativas costumam incentivar o debate e promover mome​​ntos de reflexão nos levando a relembrar um acontecimento marcante para a época e que, possivelmente, influencia os tempos atuais. O Dia dos Direitos Humanos, comemorado internacionalmente em 10 de dezembro, figura como uma dessas datas de destaque, sendo ainda um dia importante para instituições privadas brasileiras. 

Podendo ser diretamente relacionado à agenda ESG, a data é uma forma de relembrar do social da tríade e destacar o que diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro  de 1948. 

Com 30 artigos, a declaração é vista como um documento primordial para toda a população e possui um peso significativo para as empresas que devem colocar cada um dos direitos em prática para garantir o bem-estar dos consumidores e colaboradores. Também é uma maneira de atuar positivamente a partir do impacto e influência que possuem no mercado. 

Abaixo destacamos mais sobre o período, os principais direitos humanos destacados no documento e a relação que o dia possui com a agenda ESG.

O que são os direitos humanos?

Em 2023, a DUDH completa 75 anos de existência e desde seu primeiro ano incentiva os cidadãos e instituições de todo o mundo a seguirem direitos básicos de todos os seres humanos. O documento ainda divide esses direitos em cinco: civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. 

Ainda podem ser repartidos em difusos e coletivos e devem ser dados a qualquer pessoa, independente da sua religião, sexo, raça ou cor. 

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Dia da ONU: importância da organização para o ESG

A grande motivação para a sua criação foi a Segunda Guerra Mundial, que ocorreu entre os anos de 1939 e 1945, e trouxe complicações e consequências que precisavam ser contidas e discursos que tinham que ser alterados por promoveram danos ao próximo.  

Apesar de carregarem o mesmo grau de importância é possível destacar alguns dos direitos fundamentais, como:

  • Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal;
  • Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei;
  • Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. 
  • Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular.
  • Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios. 

Participação da ONU na construção da agenda

Além de ter contribuído para a criação do documento base não jurídico, a ONU tem um papel importante para a definição do que é conhecido hoje como agenda ESG. Em 2004, através de um relatório da organização, o termo foi apresentado pela primeira vez.

Conhecida por ser a tríade que trata sobre as medidas positivas para o meio ambiente, social e governança corporativa, segui-la revela a preocupação das instituições com o impacto que provocam anualmente. 

Sua relação com a data e com os direitos humanos, portanto, é direta, uma vez que ao decidirem seguir e estar em conformidade com a DUDH as empresas estão trabalhando com a sigla e evoluindo no aspecto reputacional

Atualmente, a agenda ESG possui um impacto direto no mercado sendo utilizada como parâmetro para que investidores e consumidores tomem suas decisões em relação às empresas. Aquelas que verdadeiramente visualizam e integram as medidas da agenda diariamente costumam se destacar e obter benefícios.

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Aplicação da tríade

Após conhecerem a tríade ESG é comum que dúvidas por parte das instituições privadas e públicas apareçam. A aplicação dos direitos humanos, como parte da sigla “S”, social da tríade, é apenas uma das medidas a serem consideradas.  

Inicialmente, é válido ressaltar a necessidade de co​​nhecer profundamente o conceito para que futuramente ele seja inserido de forma orgânica e fluida a ponto da instituição em questão ser reco​​nhecida pelas práticas e atributos que se especializou. 

Contar com o suporte de uma equipe focada na temática costuma ser o segundo passo mais indicado para a boa inserção.

O Práticas ESG está presente no mercado para oferecer aos clientes o suporte necessário para aplicação das medidas. Através de consultorias personalizadas o time multidisciplinar consegue visualizar as metas e planejamentos da instituição e oferecer um plano de ação organizado especialmente para a ocasião. 

Além da estruturação das ações, o time especializado ainda se faz presente durante as fases de diagnóstico, plano de ação, engajamento e comunicação. Através do site para conhecer mais sobre a consultoria.